
Com os mercados financeiros mistos até que os Estados Unidos abram suas operações, entre dados mais fracos da economia chinesa no terceiro trimestre, petróleo em alta e o índice dólar também subindo, as commodities agrícolas estão seguindo seus fundamentos até aqui nesta segunda (18).
A soja tem pequenas quedas devido ao alcance da colheita americana, e, no Brasil, do plantio, com as chuvas trazendo novo suporte de pressão.
Às 9 horas (Brasília), o contrato mas líquido, de novembro, perde 0,25%, a US$ 12,15 o bushel.
O açúcar, que mais diretamente se atrela ao petróleo, carrega um pouco da realização de lucros sobre o ganho da sexta.
Mas também sente a desvalorização pela soma da oferta indiana e do clima mais favorável para a cana no Brasil igualmente pelas chuvas no Centro-Sul, enquanto ainda não se sabe os efeitos concretos do La Niña que deverá chegar, segundo analistas meteorológicos.
Recua para 19,50 c/lp no vencimento de março em Nova York, em menos 1,50%.
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